Ana, você não me engana, você não morreu
Ainda sinto, teus beijos os teus...
Abraços sem braços que tanto meu deu
Ana, você se foi deixando vontades
Virtudes, graças e a infidelidade
Que por tanto tempo me enlouqueceu
Chama, tuas vontades e sorri por fim
Com seus olhos cegos ainda sorri...
Uma comedia que é só pra ti...
Ana, espero que sempre esqueças de mim
O poeta bêbado que nunca existiu
Como um guardanapo
Esquecido no chão...
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