quarta-feira, 18 de abril de 2012

Pelejando com a solidão

Não sei mais distinguir o dia da noite
A tristeza da felicidade
E muito mesmo o salgado do doce.

Não sei oque é sorrir a algum tempo,
Nem do tempo eu sei mais.
Algo que antes era sinal de vida
Agora é apenas uma cova
Por muitas vezes, fria. 

Qualquer melodia se torna fúnebre
E assim eu vivo a bailar...
Sozinho, sem nem mesmo a alma
Que teve a peleja de me abandonar

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